Forbes – 10/08/2022
Trazer profissionais negros para dentro do organograma é ainda uma tarefa que exige dedicação das lideranças corporativas, mas algumas companhias já partiram para o segundo passo desde que o sistema de cotas colocou mais estudantes negros nas grandes universidades. A questão agora é preparar o caminho para que profissionais pretos assumam mais espaço na liderança com um acompanhamento especial. “Fizemos uma leitura do mercado para entender os problemas atuais desses profissionais dentro das empresas e identificamos um grande gap de carreira entre pretos e brancos é um deles”, diz Talita Matos, cofundadora da Singuê, consultoria que vem atendendo empresas como Nubank, Natura &Co e Netflix.
Um número crescente de empresas vem abrindo seus relatórios e divulgando suas práticas sustentáveis, tanto no aspecto ambiental, social ou de governança, e um dos grandes propulsores desta tendência é o interesse dos investidores no tema ESG. No Brasil, segundo dados da Anbima, o patrimônio dos fundos com essa temática passou de R$ 1,03 bilhão em 2008 para R$ 2,01 bilhões em março de 2022. A Anbima reconhece que ainda é difícil quantificar no mercado o exato volume aplicado em fundos ligados à sustentabilidade, mas o interesse dos players do mercado está crescendo.
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SUSTENTABILIDADE
Suno – 10/08/2022
Quem deseja investir em empresas que possuem boas práticas sustentáveis e estão dentro da temática ESG (traduzido como Meio Ambiente, Sociedade e Governança) precisa ter bastante atenção. Inúmeras empresas e fundos de investimentos divulgam uma “publicidade verde”, mas não possuem qualquer compromisso com as questões ambientais, sociais e de boa governança.
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SUSTENTABILIDADE
“Mercado financeiro passa por um frenesi”, diz John Elkington, pai do Tripé da Sustentabilidade