Quarta-feira, 27 de julho

SUSTENTABILIDADE
Braskem contrata empréstimo de US$ 100 mi atrelado a metas de sustentabilidade

Valor Econômico – 27/07/2022

A Braskem contratou uma linha de crédito de US$ 100 milhões atrelada a metas de sustentabilidade. A emissão do chamado “sustainability linked loan” terá vencimento em junho de 2027 e a operação foi feita junto ao banco Sumitomo Mitsui Banking Corporation. “Com esta operação, a companhia reforça o seu compromisso para o desenvolvimento sustentável, com foco na criação de valor ESG”, diz em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).




ESG

ESG tem que ser ‘core business’, diz Bayer

Valor Econômico – 27/07/2022

O engenheiro agrônomo Rodrigo Santos assumiu a presidência global da divisão agrícola da alemã Bayer em 1º de janeiro deste ano, e mesmo com 25 anos no agronegócio – e a presidência da Monsanto do Brasil no currículo – o executivo, natural de Limeira (SP), fez as malas e viajou por quatro continentes assim que tomou posse. A imersão permitiu a ele se aproximar de realidades agrícolas distintas, de pares do universo privado e de representantes do setor público em encontros que trataram, principalmente, de segurança alimentar.

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ESG

‘Falta um projeto de Estado para a sustentabilidade’, diz fundador da Osklen

Jornal de Brasília – 27/07/2022

Nos debates ambientais da Conferência Rio-92, “só se falava de preservação” e a ideia era “não tocar na natureza para não destruí-la”. Passados 30 anos, “assiste-se ao esgotamento do processo industrial antigo. Ele não é mais viável e temos de inovar”. A advertência é de um “veterano” da luta pela sustentabilidade, o empresário Oskar Metsavaht. Formado nos anos 90 em Medicina, ele evoluiu para algo como “um criador multidisciplinar” empenhado em aplicar práticas socioambientais nas empresas. Não só na sua, a Osklen, que criou em 1989 e da qual é diretor de estilo – mas em todo o universo produtivo do País.


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ESG

Código Florestal ainda gera questionamento
Valor Investe – 
27/07/2022

O Código Florestal Brasileiro, criado nos anos de 1960 e reformado há cerca de dez anos, sofreu novas alterações no ano passado. Embora em linhas gerais estabeleça regras para a proteção da vegetação nativa e para a exploração florestal, as mudanças sofridas na lei em 2021 vêm provocando polêmicas por permitir a redução na faixa obrigatória de preservação permanente, além da concessão de anistia aos produtores que cometeram crimes ambientais, moratórias para desmatamento, entre outras.

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