NEWSLETTER – 05/06/2023
Dentre as empresas do Ibovespa, 93% não têm nem 10% de negros em cargos de liderança
Apenas seis empresas dentre as 82 que compõem o Ibovespa possuem acima de 10% de negros em cargos de liderança. E só 12 empresas do índice, que reúne as empresas de maior liquidez na B3, contam com uma liderança formada por pelo menos 50% de mulheres.
O Magazine Luiza, conhecido por suas práticas de promoção de diversidade — a empresa foi pioneira em oferecer curso de traine exclusivo para negros — encabeça a lista das empresas com mais diversidade racial, com 32,65% de negros em cargos de chefia.
O papel do direito na abordagem ESG: promovendo a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa
A abordagem ESG (Environmental, Social, and Governance) tem ganhado cada vez mais significado no mundo dos negócios e dos investimentos. Empresas e investidores reconhecem que considerações ambientais, sociais e de governança são fundamentais para a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa. Nesse contexto, o papel do direito é essencial para promover e regular as práticas ESG.
O direito de desempenhar um papel fundamental na integração dos princípios ESG no quadro legal. Isso pode envolver a criação de leis e regulamentos que promovem a sustentabilidade ambiental, os direitos trabalhistas, a diversidade e a inclusão, a governança corporativa responsável, entre outros aspectos relevantes.
A IA pode ajudar as empresas a atingir suas metas de sustentabilidade? Confira a opinião de especialistas
A inteligência artificial vai se tornar o melhor instrumento para garantir a sustentabilidade do planeta: verdadeiro ou falso? A questão colocada pelo Collision em dois painéis diferentes dividiu opiniões com seu aparente paradoxo. Como uma tecnologia que consome enormes quantidades de energia e é controlada por empresas que geram altas emissões de carbono pode ser considerada uma aliada do planeta? Será que os benefícios que a IA pode trazer serão capazes de compensar todo o estrago causado pela tecnologia e por seus criadores?
Salário do CEO do futuro não deve ser tão maior que o de outros funcionários, diz especialista
A discrepância salarial entre CEOs e os demais funcionários de uma empresa deve diminuir a longo prazo. Isso porque, o mercado, os acionistas das companhias e os grandes fundos de investimentos vão cobrar mais transparência na gestão e a implantação de práticas ligadas ao ESG (ambiente, social e governança). A avaliação é de Paulo Almeida, professor e pesquisador nas áreas de Liderança, Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional da Fundação Dom Cabral.