NEWSLETTER – 29/05/2023
ESG começa com Governança: contradições no Dia da Terra
Já é consenso que combater as mudanças climáticas é tarefa de todos – governos, empresas e indivíduos. Também está claro que atacar o tema é tarefa urgente, e a percepção dos riscos é enorme. Mas, ainda parece haver uma área nebulosa com relação ao quanto custa frear o aquecimento, e, mais importante, quem seria o responsável por arcar com essa conta. O planeta precisa de um fundraiser para combater as mudanças climáticas.
Tarcísio pauta sustentabilidade em plano com R$16,8 bi em investimentos privados
O governo do Estado de São Paulo lançou oficialmente o Plano Estadual de Energia 2050, que foca em sustentabilidade e pretende neutralizar as emissões de gases de efeito estufa do estado, chegando à próximo de zero, até 2050. Entre as ações previstas, estão 21 projetos de diversificação energética com R$ 16,8 bilhões em investimentos privados, mapeados pela InvestSP, agência do governo que estrutura iniciativas com potencial de captação de recursos no mercado.
O impacto do ESG para o desenvolvimento do setor de transportes
É notório que, nos últimos anos, o compromisso com uma agenda sustentável tem sido uma das prioridades para as empresas em todo o mundo. Segundo o relatório ESG Radar 2023, da consultoria Infosys, o conceito de ESG (Environmental, Social, and Corporate Governance) tem se tornado tema central no ambiente corporativo, tendo em vista que os investimentos das companhias em iniciativas desta natureza devem chegar a US$53 trilhões até 2025.
Estudo aponta que oito fatores colocam adultos negros em maior risco de morte nos EUA
Os adultos negros que vivem nos Estados Unidos têm um risco 59% maior de morte prematura do que adultos brancos. É o que aponta um novo estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Tulane, publicado no periódico científico Lancet Public Health.
Desmatamento e União Europeia: novas regras impactam políticas ESG e o Brasil
Em 2017, a França foi o primeiro país do mundo a adotar uma lei para obrigar grandes empresas a realizar due diligence ambiental e de direitos humanos.
Essa lei, conhecida como “French Corporate Duty of Vigilance Law”, tem por objetivo garantir que empresas francesas ou com sede na França, incluídas as subsidiárias e contratadas, adotem as medidas necessárias para identificar e prevenir violações de direitos humanos e ambientais em suas cadeias de suprimentos.